A iniciativa contempla alunos de institutos e universidades federais que ofertam atividades não presenciais durante a pandemia
Computadores que já foram utilizados por servidores do Ministério da Educação (MEC), agora serão destinados às mãos de alunos de baixa renda matriculados em institutos e universidades federais. Os equipamentos foram substituídos por modelos mais atuais, porém, estão em perfeitas condições de uso e dispõem de configurações suficientes para atender às demandas e às necessidades da rotina dos alunos, como a edição de trabalhos acadêmicos e a possibilidade de acesso à internet.
Neste primeiro momento, a iniciativa prevê a destinação de 1.153 computadores que estavam ociosos nas dependências do MEC. O objetivo é beneficiar, inicialmente, os alunos de instituições próximas à Brasília, como a região do entorno do Distrito Federal (que incorpora municípios de Goiás e Minas Gerais).
Os equipamentos ficarão sob a responsabilidade das instituições de ensino que mantêm atividades não presenciais, em função da pandemia de Covid-19, e poderão ser emprestados aos alunos que não possuem acesso à tecnologia digital.
A medida é uma ação complementar ao apoio anunciado nesta quarta-feira, 1 de julho, que vai fornecer internet a alunos de baixa renda matriculados em institutos federais. A ideia inicial é contratar pacotes de internet de operadoras de rede móvel de dados, e disponibilizar a estudantes que não tenham conexão fixa ou móvel adequada para as atividades letivas que utilizem recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais.
O intuito é que o MEC possa mobilizar os demais ministérios e órgãos da administração federal no sentido de doar os equipamentos que já não são mais utilizados, mas que estejam em boas condições de uso.
Um levantamento da pasta junto às 110 instituições federais de ensino, aponta que existem cerca de 906 mil estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio, e grande parte desses alunos não possui acesso à rede de internet com capacidade de conexão para atividades por meio de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), como videoconferências.
fonte: MEC
Computadores que já foram utilizados por servidores do Ministério da Educação (MEC), agora serão destinados às mãos de alunos de baixa renda matriculados em institutos e universidades federais. Os equipamentos foram substituídos por modelos mais atuais, porém, estão em perfeitas condições de uso e dispõem de configurações suficientes para atender às demandas e às necessidades da rotina dos alunos, como a edição de trabalhos acadêmicos e a possibilidade de acesso à internet.
Neste primeiro momento, a iniciativa prevê a destinação de 1.153 computadores que estavam ociosos nas dependências do MEC. O objetivo é beneficiar, inicialmente, os alunos de instituições próximas à Brasília, como a região do entorno do Distrito Federal (que incorpora municípios de Goiás e Minas Gerais).
Os equipamentos ficarão sob a responsabilidade das instituições de ensino que mantêm atividades não presenciais, em função da pandemia de Covid-19, e poderão ser emprestados aos alunos que não possuem acesso à tecnologia digital.
A medida é uma ação complementar ao apoio anunciado nesta quarta-feira, 1 de julho, que vai fornecer internet a alunos de baixa renda matriculados em institutos federais. A ideia inicial é contratar pacotes de internet de operadoras de rede móvel de dados, e disponibilizar a estudantes que não tenham conexão fixa ou móvel adequada para as atividades letivas que utilizem recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais.
O intuito é que o MEC possa mobilizar os demais ministérios e órgãos da administração federal no sentido de doar os equipamentos que já não são mais utilizados, mas que estejam em boas condições de uso.
Um levantamento da pasta junto às 110 instituições federais de ensino, aponta que existem cerca de 906 mil estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio, e grande parte desses alunos não possui acesso à rede de internet com capacidade de conexão para atividades por meio de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), como videoconferências.
fonte: MEC
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